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Histórico M.T.L.

(M. T. L. 41 anos)

“Infelizmente, você não está grávida.

Durante seis anos, isto era o que mais temia ouvir, pois as tentativas para engravidar… Foram seis anos de empenho ansiedade, frustração, tristeza que nunca conseguiram destruir nossa esperança por menos que ela pudesse ser.

Quando chegamos ao consultório do médico, já havia tentado três FIV com quadro clínico que incluía a falta de um ovário devido à endometriose, 41 anos e meu marido com uma produção baixa de espermatozóides. Estava preparada para ouvir – como orientada por um outro profissional – que minha única oportunidade de realizar o sonho de gerar um filho seria a doação de óvulos…

Lembro-me que, ao mencionar isto na nossa primeira consulta, fiquei surpresa, com o coração cheio de esperança, quando ouvi do médico que isto ainda não era necessário e que deveríamos tentar a FIV novamente.

Concordamos de imediato, pois pudemos sentir nas palavras e nas atitudes que estávamos diante de um profissional de alto gabarito, que nos transmitia muita segurança. A primeira impressão, realmente, é a que fica, pois até hoje temos a certeza da capacidade e profissionalismo do nosso médico, confiamos plenamente nele.

Começamos o tratamento e, logo na primeira tentativa, tivemos a grata surpresa de podermos contar com dois óvulos. Era um presente de Deus, pois nunca consegui produzir mais de um, independente da sofisticação do medicamento que era utilizado para induzir a ovulação. Infelizmente, apesar de termos conseguido dois embriões, ouvi novamente aquela tão temida afirmação. – Não tínhamos conseguido.

Obviamente ficamos arrasados. Contudo, usando as palavras do médico, ‘não jogamos a toalha’. E decidimos partir para uma nova tentativa.

Foram tempos difíceis de expectativa para conseguir um óvulo.

Estávamos decididos a tentar pela última vez, quando, iniciando nova indução, foi constatado que eu tinha dois óvulos. Um deles estaria propenso a se desenvolver. Foram 20 longos dias de indução. No dia marcado, fui fazer o procedimento da aspiração e, ao retornar da anestesia, confirmou-se que tínhamos conseguido só um óvulo. Fiquei feliz, pois ainda havia esperança. Voltamos ao dia marcado para a transferência e ele nos disse que nosso embrião era maravilhoso e que ele só esperava que meu útero fosse receptivo. Fomos em viagem de férias para Fortaleza tentando minimizar um pouco a ansiedade. No dia seguinte à nossa volta, fui à clínica para fazer o exame de sangue. Acredito que foram as horas mais longas de minha vida.

Estava em casa naquele dia. Era um dia tipicamente paulistano – cinza, frio e nublado, ou seja, um clima que não trazia muito otimismo. O telefone tocou e era da clínica. Meu coração bateu mais forte. Estava disposta a aceitar o que Deus nos tivesse dado. Ouvi a voz do médico e não consegui ficar em pé, precisava sentar. Então, eu ouvi – você não está grávida. Você está super grávida.

Foi o momento mais maravilhoso e emocionante de minha vida, que só será suplantado pelo momento em que ouvi o primeiro choro do nosso filho. Ele chega em março e estamos muito bem. Estou no sexto mês e até agora graças, a Deus, e às orientações do médico à segurança que ele nos transmite. Minha gestação está normal.

Faço este relato não só como agradecimento a Deus, por ter nos encaminhado ao meu médico, mas no intuito de plantar uma semente de esperança no coração daquelas mulheres que como eu, acalentam o sonho de gerar um filho.

Afirmo, de todo o meu coração, que nunca, nunca devemos desistir dos nossos sonhos, por mais difícil que pareça a sua realização, pois Deus sempre nos encaminha para as pessoas certas, a fim de que nós possamos concretizá-lo.

Foi assim que Ele nos encaminhou ao meu médico. A Ele e toda a sua equipe a nossa eterna gratidão.”

O Sonho de Ser Mãe ( E. T., 41 anos)

“Após quatro anos de casados, eu e meu marido começamos a longa batalha para encomendar o nosso filho. No inicio, achávamos que a nossa vida estressada de São Paulo, trabalhando quase 12 horas por dia, os cursos, as viagens, a academia, estivesse atrapalhando a concepção do nosso ‘anjinho’. Depois, achávamos que era a pressão da família ou de nós mesmos para engravidar, que estava impedindo o processo de fecundação.

Tentamos pelas vias naturais, observando o período fértil, por mais dois anos, quando decidimos procurar um especialista na matéria. Tivemos a recomendação de uma amiga que também teve dificuldades para engravidar, mas após o tratamento, conseguiu realizar o seu sonho…leia mais

Durante vários meses fizemos acompanhamento de ovulação, do período fértil, e todos os exames possíveis e imaginários para detectar algum problema em mim ou no meu marido. Como nenhum problema foi encontrado, decidimos utilizar os meios que a ciência desenvolveu para ajudar os casais com dificuldade de fecundação. Fizemos três inseminações artificiais e uma fertilização in vitro, sem sucesso ‘concreto’, mas com sucesso ‘psicológico’ fundamental.

Somente após essa experiência é que tive a certeza de que eu realmente ovulava, isto é, o meu folículo não era vazio; que tinha óvulos perfeitos; que o espermatozóide do meu marido não rejeitava o meu óvulo, ou seja, não tinha problemas para fecundá-lo; enfim, que os nossos embriões eram perfeitos, e que se multiplicavam normalmente.

Chegamos à conclusão de que por algum motivo ‘maior’, no qual a ciência não podia atuar, ainda não era a hora do nosso filho chegar. Apesar de não ter engravidado desta vez, não perdi as esperanças, muito pelo contrário, tive a certeza de que sou plenamente capaz, que o meu sonho pode ser realizado, e que devo continuar fazendo a minha parte, isto é, tentando. O resto depende de Deus.

Por fim, para todas aquelas mulheres que por algum motivo ‘sem cura’ não podem gerar um feto, mas querem ser ‘MÃES’, ainda existe a possibilidade de se adotar um bebê recém-nascido, do sexo escolhido e na medida do possível, com características físicas similares aos pais (moreno, branco ou negro). Tenho vários exemplos de sucesso na minha família, por essa razão, afirmo ‘só não consegue ser mãe quem não quiser’”.

(M. E., 32 anos)

“Tenho hoje 32 anos e meu marido 37, somos casados há 11 anos e até dois anos atrás pensávamos somente no nosso lado profissional, até que meu ginecologista me disse que eu tinha mioma em um dos exames de rotina e me encaminhou a outro profissional, mas eu sempre tive pavor de cirurgias, hospitais e etc. E já com hemorragias fui obrigada a procurá-lo. E logo que entrei na clínica, nervosa, aflita por saber que eu não tinha como ‘escapar’ teria que criar coragem, enfrentar o problema e operar, mas toda essa aflição já passei para as meninas da recepção que logo me acalmaram e com o carinho delas entrei na sala do médico mais tranqüila. Ele por sua vez me passou toda segurança que no momento precisava e foi marcada a cirurgia, a qual foi maravilhosamente bem e me surpreendi comigo mesma e até hoje me orgulho da minha coragem, pois assisti toda cirurgia, realmente estava bem segura…leia mais.

Depois dessa cirurgia quando pude conhecer melhor o profissionalismo do médico, já iniciamos o tratamento para eu engravidar, pois meu marido tem poucos e lentos espermatozóides e comigo aparentemente após a cirurgia estava tudo bem.

Seguimos rigidamente as orientações do médico que nos indicou FIV, que eu jamais pensei em fazer na minha vida, pois tudo mudou na minha cabeça e eu estava com coragem para fazer o que fosse, mas eu achava que eu iria sofrer com todos os medicamentos, que eu iria ter que tomar injeções e etc. Mas confesso que me enganei muito, porque não tive nenhuma mudança com relação ao meu fator psicológico-emocional, não engordei, apenas no final do tratamento a barriga realmente ficou inchada e um pouco dolorida e na retirada dos óvulos realmente fica, um dia apenas, bem dolorida e com a medicação no segundo dia já não sentia nada, achei que fosse doer muito mais, a anestesia, ou melhor, parece um calmante mais forte, porque eu dormi rapidinho e quando acordei mandaram esperar com todas outras mulheres, saímos andando normalmente. Mas quando cheguei em casa e comecei a pensar: Meu Deus, os meus óvulos irão juntar-se com o esperma do meu marido e formarão embriões!

Me senti triste porque parecia que havia deixado meus filhos lá sozinhos no frio, foi triste e ao mesmo tempo feliz, pois já me sentia mãe e é uma sensação absoluta, única e enormemente maravilhosa e essa sensação me deu mais vontade ainda de tentar de tudo!!! Mas meu marido, talvez como muitos outros homens se fez mais de ‘durão’ e não parecia estar tendo essa minha sensação; mas aceitei e fingi que nem liguei! E após mais ou menos três dias da punção, fomos para clínica e fiz a transferência de quatro ‘embriões’. Acho que temos desde já agradecer, de termos condições financeiras para fazer o tratamento, e agradecer também a Deus pelo resultado, seja ele positivo ou negativo, temos que acreditar na força ‘divina’, seja ela qual for a religião e aceitar o que somos e o que temos, e com essas conclusões que me deixa relaxada e pronta para o que der e vier. E acho que para mim, o tratamento foi ótimo, apesar de não ter dado certo nessa primeira tentativa, e já sabíamos, eu e meu marido que na primeira seria difícil mesmo no nosso caso, mas mesmo com o resultado negativo me apeguei no ‘lado’ bom, que eu e meu marido nos aproximamos mais, e que em nenhum momento briguei no sentido de culpá-lo ou algo parecido, eu quero ser mãe e dar tudo ao meu filho, principalmente, a prioridade que é o amor e a união dos pais!!!

Enfim, após uns meses fiz a segunda tentativa que foi melhor ainda, não senti nada além é claro das picadas das medicações, mas com o carinho das assistentes até as picadas ficaram pequenas, e o que é uma picada para quem quer se mãe e está pronta para a dor do parto ou da cesárea que são dores muito maiores que teremos que enfrentar? Nessa segunda tentativa com toda atenção, dedicação do médico e de sua equipe, Deus ainda não quis, e não deu certo! Mas não desisti e sinto dentro de mim, tipo já coração de mãe, que eu vou conseguir, e em breve farei outras tentativas, até não poder mais e quando isso, se um dia acontecer, eu adotarei uma criança, porque quem escolhe a criança não somos nós, e sim uma ‘Força Divina’, então se não é para eu ‘gerar’, é porque a criança virá ‘pronta’, mas com certeza será aquela criança que estava ‘marcada’, preparada para ser minha e então serei mãe!! E todo esse depósito de amor que eu e meu marido temos para dar aos nossos filhos será então ‘despejado’, não desperdiçarei todo esse amor, por isso adotarei com muita felicidade mas tentarei muito, muito mesmo ‘gerar’.

Agradeço por mim e por todas as mulheres, os casais, toda equipe do meu médico e a ele em especial pela sua infinita dedicação na parte de Reprodução Humana, pois diante de tantas especialidades que um médico pode escolher, ele de acordo com seu Dom Abençoado, podemos contar com seu talento profissional e seu carinho, obrigada por se preocupar com nossos problemas e nos ajudar quando ‘possível’, a realizarmos nosso tão abençoado sonho que é ser mãe!!!

M.E. é meu nome fictício, pois meus pais não sabem desse meu tratamento; quero dividir com eles somente as alegrias que virão, se ‘possível, minha Gravidez!!!’”

(A. S., 32 anos)

Um breve resumo…

Esta paciente já havia sido submetida à videolaparoscopia na Alemanha para retirada de miomas. Foi indicado o primeiro tratamento de fertilização in vitro pela baixa quantidade de espermatozóides de seu marido. Nesta primeira tentativa, não houve sucesso, provavelmente pela presença de um pequeno mioma no interior do útero. Foi submetida à cirurgia para retirada deste mioma (videohisteroscopia) e verificação de focos de endometriose (videolaparoscopia). A intervenção foi bem sucedida e programada uma nova tentativa de FIV…

A gravidez foi conseguida, mas não houve desenvolvimento do embrião, caracterizando um abortamento retido. Foi realizada a curetagem e programada mais uma tentativa. Houve sucesso neste último tratamento com gestação gemelar dupla (gêmeos), intrauterina e uma gravidez tubária. A paciente foi encaminhada para nova intervenção (videolaparoscopia), para retirada desta trompa, com gravidez ectópica, com os cuidados necessários para preservar a gestação gemelar intrauterina. A cirurgia desenvolveu-se em perfeitas condições, não havendo intercorrências que prejudicassem os bebês dentro do útero.

“I’m a German woman and I live in Sao Paulo for almost three years now. My husband and me are trying to get a baby for about two years. The quality of my husband’s sperm is not very good and I had two times a surgery because of “myomas”.

We are already having our third. Treatment. Before we started this treatment, I told myself: if it doesn’t work out, I take a break. I was always thinking in having a baby, I couldn’t see something else what is making me happy. Sometimes I was really six kind of depressive. Many of my friends have given birth to their first child the last 6 month and even I was feeling happy for them, I was often sad, because I didn’t get successfully pregnant yet.

But this time “fortune” was with us and I got pregnant and at the first Ultrasound we were seeing two embryos. I was so happy, because at the second treatment I got pregnant, but there were no embryos.

The next Saturday evening I got bleedings. I was so in fear. I had to stay in bed the whole Sunday and on Monday we did another Ultrasound. There I saw and heard the first time the little hearts beating and I was so happy. But checking the part of the ovaries the doctor saw a little problem. There was a third embryo in the egg-tube. I had a surgery the same day. I knew that the third embryo had to be taken out and I didn’t cared about the surgery, I only wanted to have my two babies. On Wednesday we did another ultrasound and the two babies seemed to be still all right.
After eight weeks the embryos had the right size and it is always amazing to hear their hearts beating. I’m really looking forward to my next Ultrasound.

This is my little story about getting babies. So you can see even if there are problems they can be solved. My advice is not being extremely focused on getting a baby; always think positive.”

(J. A. C., 43 anos)

“Estou muito feliz por dar meu depoimento. Espero que ajude outras mulheres a não desistirem e tomar a mesma decisão que eu, sem se arrependerem. Passei pôr três inseminações artificiais, nenhuma com sucesso. Fiquei frustrada mas não desisti. O meu ginecologista me indicou um especialista. Depois de vários exames e mais duas inseminações sem sucesso, aceitei a orientação do médico e optei pela reprodução assistida… Pela minha idade o doutor aconselhou a recorrer a doação de óvulos. Depois de todas as explicações e estando mais segura sobre o assunto, aceitei imediatamente. Na primeira tentativa, aos 43 anos, fiquei grávida. Depois de três anos tentando, nasceu o meu principezinho Enzo. O sonho meu e do meu marido foi realizado. Ele é a paixão da nossa vida. Hoje agradeço a Deus, que nos abençoou, ao meu marido, ao médico e sua equipe, por ter tocado em frente esta empreitada, que não é fácil e sim dolorosa. Mesmo assim a sensação maravilhosa de ter gerado um ser que depende de você, compensa qualquer esforço, mais ainda quando se houve a primeira palavra mãe. Me sinto realizada como mulher e como mãe, mas não desisti. Catorze meses depois do nascimento de Enzo operei de três miomas. Quando completar seis meses de cirurgia, vou fazer novamente outra transferência, e se Deus quiser, e vai querer, vou dar um irmãozinho para o Enzo.”

(S.R.S.B., 40 anos)

“Quando tinha 29 anos, eu e meu marido decidimos ter um filho. Após um ano de tentativas sem sucesso, resolvi procurar um médico, este me pediu alguns exames. Entre eles um ultrassom dos ovários. Foi então detectado que eu tinha endometriose. Fiz seis meses de tratamento que de nada adiantou, então marcamos uma cirurgia para a retirada de focos da endometriose. Após a operação, tive a notícia de que a situação estava mais feia do que se imaginava e que o médico teve que retirar um ovário já tomado pela endometriose….leia mais

Fique arrasada, mas não desistia da idéia de ser mãe, fiz mais um tratamento de seis meses após esta operação e comecei a tomar remédios para aumentar a ovulação. Depois de dois meses a grande notícia, estava grávida. Tudo correu super bem na gravidez na primeira gravidez, nasceu uma linda menina. Quando minha filha tinha dois anos de idade, resolvi engravidar novamente, mas sabia que ia ser muito difícil.

Fazia exames periódicos para acompanhar o meu problema, foi quando cinco anos após, tive que fazer uma videolaparoscopia para novamente retirar focos da endometriose.

Dois anos depois, ao fazer novamente exames, foram detectados novamente focos, desta vez ainda maiores, no único ovário que eu tinha. O diagnóstico foi triste, o foco tinha praticamente coberto o meu ovário, e o médico recomendou que eu retirasse este ovário e como faria reposição hormonal, era preferível que eu retirasse também o útero. E o meu sonho era ter outro filho, não pensava em outra coisa desde o nascimento da minha filha. Não conseguia imaginar a minha filha sozinha, sem um irmão, como filha única.

Foram anos tentando engravidar sem sucesso e agora esta notícia. Mas não conseguia desistir, fui procurar um médico especialista em infertilidade que me animou dizendo que podia fazer uma videolaparoscopia para retirar parte do ovário e o pedaço que restasse, por menor que fosse, daria para fazer uma inseminação artificial.

Lá fui eu novamente para uma operação, que graças a Deus foi um sucesso, deu para preservar boa parte do ovário.

Comecei então a fazer a inseminação artificial, fiz a primeira tentativa que não deu certo, fiquei arrasada, sabia que se demorasse muito para engravidar a endometriose voltaria e ai sim não teria mais chance nenhuma, nisso já estava com 40 anos. Meu marido havia desistido, não queria mais tentar, eu mesmo me perguntava porque não conseguia tirar isto da cabeça e ficar só com a minha filha. Mas era tão forte a minha vontade que resolvi tentar mais uma vez, convenci o meu marido a ir novamente comigo e ele deu a sua sentença, era a última vez que faria e se não desse certo não tentaria mais. Me indicaram outro médico e lá fui eu com muita fé em Deus tentar novamente, mas desta vez tive uma notícia maravilhosa, eu estava grávida novamente; hoje estou com seis meses de gravidez e vou ter um menino.

Me sinto realizada e orgulhosa de mim por não ter desistido do meu sonho.”

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