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Quando é aconselhável congelar os óvulos?

“A procriação deve ser um direito de todos e é reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos (Resolução de III Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas aprovada em Paris em 10 de Dezembro de 1978). Nesta declaração destaca-se que, além da igualdade e da dignidade, o ser humano tem direito de fundar uma família”.

(Declaração de Direitos do Homem, artigo III,VII e XVI).

Muitas pessoas acreditam que a tecnologia moderna da medicina é capaz de resolver todos os problemas de fertilidade. Embora os constantes avanços da ciência tem ajudado os casais  a conseguirem o sonho de ter filhos, a realidade ainda está longe de evitar o envelhecimento dos óvulos.

As mulheres de hoje tem uma aparência mais jovem desproporcional com idade que elas realmente tem. Esta juventude conservada ou disfarçada, é o sinal dos tempos atuais: exercícios, academia, boa alimentação e recursos de medicina estética e uma boa dose de vaidade tornam uma mulher aos 40 ou até os 50 anos com uma aparência muito jovem. Fato este bem diferente dos tempos passados.  Por isso a media de idade das mulheres  que engravidam vem aumentando a cada ano. Se no passado o inicio da maternidade era aos vinte, hoje  media de idade do primeiro filho supera os trinta com tendência a aumentar. Atualmente observa-se que um em cada cinco nascimentos é de mães com idade superior a 35 anos. São muitas as razões que provocam esta evolução que já se iniciaram quando as mulheres passaram a ter opções para o controle de natalidade, coisas que suas mães e avós não tiveram. Determinar a época desejada de gravidez usando-se métodos anticoncepcionais totalmente reversíveis. A mulher passou a adiar a gravidez e perseguir um status profissional e uma carreira desejada. Entretanto tudo isto pode ter um preço pois estimula os casais a buscarem seu primeiro filho numa fase de declínio da fertilidade.

Se a aparência física pode ser conservada ou disfarçada, o mesmo não acontece com os ovários e os óvulos. Os ovários têm a mesma idade cronológica que a mulher. Não importa quanto jovem ela aparenta, os óvulos envelhecem com o passar dos anos. As mulheres quando nascem, tem nos seus ovários um número pré-determinado de óvulos que serão desperdiçados com o passar dos anos, algo ao redor de dois milhões. Na primeira menstruação, que ocorre na idade próxima aos 12 anos,  já possuem uma diminuição desta quantidade, pois possuem apenas 300 mil óvulos capazes de serem fecundados. A cada ciclo mens­trual, para um óvulo que atinge o pico ovulatório, aproximadamente mil são perdidos. Neste processo contínuo e normal, a quantidade de óvulos de boa qualidade disponíveis para serem fertilizados vai diminuindo com o passar dos anos.

“Se você tem mais do que 30 anos e não tem perspectivas de um casamento em breve, tem histórico familiar de falência ovariana ou será submetida a tratamentos oncológicos, PRESERVE SUAFERTILIDADE – CONGELE SEUS ÓVULOS”.

Dez conceitos que podem confundir as mulheres

A idade cronológica versus idade dos ovários

  • Atualmente 40 anos e igual aos 30 de antigamente
  • Todo mundo fala que você esta ótima para a sua idade
  • A tecnologia e a ciência são capazes de resolver todos os problemas da fertilidade, independente da idade da mulher.
  • Você  acha que é improvável ser infértil por que teve um bebe há 5 anos
  • Você vem de uma família fértil e seus avós tiveram um novo filho após os 45 anos
  • Você usa pílula por muitos anos e por não ter ovulado neste período acredita que seus óvulos foram preservados
  • Você faz exercícios frequentemente, tem uma dieta saudável e uma boa qualidade de vida. Logo,  quando desejar ter filhos não terá dificuldades
  • Você teve um aborto há 2 anos  quando tinha 43 anos. Por isso tem certeza que pode engravidar. Talvez tenha algo errado com o útero ou outros problemas
  • Se pessoas  conhecidas tiveram filhos com mais de 40 anos, você  também pode.
  • Eu sou muito jovem para entrar na menopausa.

Congelamento de óvulos

A Medicina Reprodutiva tem feito avanços tecnológicos incríveis, ajudando muitos casais que até há pouco tempo não conseguiriam concretizar o sonho de ter filhos. Há mais de 30 anos nasceu na Inglaterra Louise Brown, a primeira criança proveniente de uma Fertilização in Vitro – Bebê de Proveta sob os cuidados dos Estudiosos Patrick Stroptoe e Robert Edwards, Desde então, as técnicas de fertilização assistida têm avançado com rapidez, beneficiando cada vez mais homens e mulheres com dificuldade para engravidar.

Preservação da Fertilidade

“A procriação deve ser um direito de todos e é reconhecido na Declaração Universal dos Direitos Humanos (Resolução de III Sessão Ordinária da Assembleia Geral das Nações Unidas aprovada em Paris em 10 de Dezembro de 1978). Nesta declaração destaca-se que, além da igualdade e da dignidade, o ser humano tem direito de fundar uma família”. (Declaração de Direitos do Homem, artigo III,VII e XVI).

Homens e mulheres podem passar por problemas na vida que afetam sua saúde reprodutiva e que, muitas vezes, os impedem de usufruir destes direitos. Cabe a ciência tentar proporcionar a estas pessoas aquilo que o destino pode estar impedindo.

Sabe-se que a menina nasce com 2 milhões de óvulos imaturos e que na menarca terá 400 mil. Durante a vida reprodutiva da mulher, todo mês, aproximadamente 1000 óvulos são recrutados, mas apenas um terá seu amadurecimento completo, assim 999 serão perdidos a cada mês. Portanto a cada ano são perdidos 12mil óvulos. A somatória dos anos vividos mostra que após 30 anos restam pouquíssimos óvulos capazes de serem fertilizados. É o fim da “Reserva Ovariana”, o fim da fertilidade e do sonho de ter o seu direito de iniciar sua família com os seus próprios óvulos. Hoje, percebemos que com o passar do tempo o ser humano vive mais. Talvez já seja o momento de pensarmos se não deveríamos também aumentar a longevidade reprodutiva de mulheres, já que o homem praticamente não tem limites.

O congelamento de óvulos e suas indicações

Atualmente, o congelamento de óvulos tem maior chance de sucesso quando realizado com óvulos maduros, portanto, é necessário que a paciente se submeta a um processo idêntico ao da Fertilização in Vitro. Os ovários serão estimulados com drogas indutoras da ovulação, o crescimento dos folículos ovulatórios será acompanhado pelo ultrassom e, posteriormente os óvulos serão coletados sob sedação profunda. Em seguida são encaminhados para o laboratório de reprodução humana, desidratados e congelados pela vitrificação.

As indicações para o congelamento de óvulos são:

1) Mulheres solteiras com pouco menos de 35 anos preocupadas com a diminuição progressiva de sua fertilidade.

Esta é uma realidade cada vez mais comum. A cada dia as mulheres casam e tem filhos mais tarde, Já não é novidade que cada vez mais, as mulheres buscam o seu espaço profissional, priorizam e investem na sua carreira, adiando a concretização de sua vida afetiva e o planejamento de ter filhos. Todas elas tem consciência, pelos meios de comunicação, que após os 35 anos a sua capacidade reprodutiva diminui e por isto muitas delas se afligem frente a esta realidade. O congelamento de óvulos é uma saída que pode minimizar esta angustia, pois nem sempre o parceiro ideal para ser o pai de seus filhos surge no momento que desejam. Pode demorar anos que contribuirão para o envelhecimento dos seus óvulos e dificuldades em engravidar.

Caso num futuro ainda próximo esta mulher encontre “a sua alma gêmea” ela poderá tentar a gravidez naturalmente podendo descartar os óvulos que foram anteriormente congelados após a constituição da sua família.

Se o “príncipe encantado” demorar muitos anos para aparecer, quando estiver próxima a menopausa, os óvulos congelados no passado poderão ser fertilizados e darão uma chance maior de gestação e menor índice de abortamento e má-formação, se comparados com um tratamento feito em idade mais avançada.

2) Mulheres com histórico familiar de menopausa precoce

Estas mulheres poderão congelar seus óvulos preventivamente. Na época que desejarem ter filhos, caso seu ovário não esteja funcionando adequadamente, elas poderão utilizar os óvulos que foram congelados anteriormente. Caso contrário se os ovários estiverem funcionando plenamente poderão tentar engravidar naturalmente.

3) Fertilização in Vitro

Algumas vezes, pode haver o excesso de óvulos que, provavelmente formarão vários embriões. Como apenas uma parte deles serão transferidos para o útero (máximo de 2 ou 3) os outros deverão ser congelados. Caso ocorra gestação e o casal não queira mais ter filhos haverá problemas éticos, pois embriões são considerados seres vivos e não poderão ser descartados. O congelamento de óvulos resolve este problema, pois óvulos são células, não são seres vivos e podem ser descartados se não forem utilizados. Se não for realizado o congelamento de óvulos, a única alternativa caso o casal aceite, será a doação de embriões para outro casal ou pesquisa células-tronco.

4) Mulheres que serão submetidas a tratamentos oncológicos.

Pacientes que desejam a maternidade e passarão por tratamentos agressivos para esta patologia com quimioterapia e/ou radioterapia poderão, antes do tratamento, ter os seus óvulos congelados. É fundamental nestes casos que se observe a inexistência do agravamento da doença pelos hormônios indutores da ovulação. Muitas vezes, opta-se pela retirada de pelos menos um dos ovários que será fragmentado e congelado. Quando a paciente estiver curada da doença estes fragmentos poderão se re-implantados em lugares diferentes como sob a pele no braço, no abdômen, ou em junto ao ovário remanescente.

Já existem casos publicados de gravidez utilizando-se esta técnica. Quando comparamos a eficácia do congelamento de óvulos com a de ovário, devemos ponderar as vantagens e desvantagens de cada técnica. Se a primeira exige aplicação de hormônios em altas doses, a segunda necessita de internação, anestesia geral e uma intervenção minimamente invasiva (Videolaparoscopia).  Os riscos e benefícios de cada uma devem ser avaliados.

  • Congelamento (vitrificação) dos óvulos

É importante divulgar que os melhores resultados são obtidos em mulheres com menos de 32 anos, e por isso elas devem ser alertadas da perda do seu potencial reprodutivo com o passar dos anos. Congelar óvulos é relativamente fácil, seguro e tem poucos riscos, embora não seja muito barato. Doze óvulos congelados aos 28 anos oferecem 50% de chances de gestação ao serem fertilizados aos 40.

  • Como é feito o congelamento de óvulos passo a passo

Podemos dividir em duas partes:
A) 1ª parte: congelamento propriamente dito.
B) 2ª parte: descongelamento e fertilização para se obter a gravidez, quando desejada.

A) 1ª parte: o congelamento propriamente dito.

1- ESTÍMULO DO CRESCIMENTO DOS ÓVULOS
A estimulação dos ovários tem o objetivo de produzir um número maior de óvulos para serem congelados. Normalmente a mulher, em cada ciclo menstrual, produz um único óvulo (eventualmente dois), o que é pouco para um congelamento e para garantir uma reserva de óvulos que produza bons resultados de gestação. A grande maioria desses medicamentos é injetável e administrada pela via subcutânea. As dosagens são reguladas de acordo com as necessidades de cada paciente e pelos exames realizados sistematicamente durante essa fase (hormônios e ultrassom).

2 – BLOQUEIO DOS HORMÔNIOS DO ORGANISMO

Tem o objetivo de impedir que a ovulação ocorra antes do momento da captação dos óvulos e de garantir a maior precisão no acompanhamento do desenvolvimento folicular (óvulos). Esse bloqueio pode ser realizado em uma fase precoce (antes do início da estimulação ovariana – Agonista GnRH) ou mais tardia, ao redor do 5º/ 6º dia do ciclo, após já ter sido iniciada a estimulação dos ovários. Essa medicação é chamada de Antagonista GnRH. A decisão pelo bloqueio precoce ou tardio é uma decisão médica e vai depender de cada caso. Com um acompanhamento ultrassonográfico seriado, determina-se o momento adequado para administrar outro medicamento (o último), específico para ocorrer a maturação dos óvulos, chamado HCG. A ASPIRAÇÃO DOS ÓVULOS deverá ocorrer ao redor de 35 horas após essa injeção. As doses e os horários das medicações têm influência direta no horário da captação dos óvulos. Os efeitos colaterais são discretos, e os mais comuns são dores de cabeça, perda de apetite, leve dor abdominal e no local das injeções. Nesse último caso, a massagem e o calor local (compressas) podem aliviar os sintomas.

3 – ASPIRAÇÃO E RECUPERAÇÃO DOS ÓVULOS

Esta é a fase final. A paciente deverá comparecer ao Laboratório de Reprodução Humana aproximadamente 34 horas após a administração do último medicamento (HCG). Em jejum e em um horário preestabelecido, em uma sala adequada, será dada uma medicação para que ela relaxe e durma por alguns minutos. Com auxílio do ultrassom, uma agulha especial e um aparato para sucção, os óvulos são colhidos e encaminhados para análise. Após ficar aproximadamente 30 minutos em um quarto em repouso, a paciente será liberada, podendo executar atividades normais no mesmo dia, mas que não exijam destreza ou concentração (pelas próximas 24 horas).

Congelamento (vitrificação)
Após a aspiração, os óvulos são separados, cultivados e classificados quanto à sua maturidade. Poderão permanecer vitrificados por tempo indeterminado. A técnica de congelamento por vitrificação assegura resultados excelentes nos tratamentos de fertilização in vitro. A taxa de gestação por essa técnica é semelhante ao estado “fresco” das células, diferente do congelamento lento (pouco usado hoje em dia), que provoca a formação de cristais de gelo no interior das células, que consequentemente danificam a qualidade das mesmas. A vitrificação foi criada pelo Dr. Masashige Kwayama da Clinica Kato, em Tóquio, no Japão, e difere pela rapidez com que atinge a baixa temperatura (-196º), produzindo um estado vitreo no embrião ou óvulo e impedindo a formação de cristais de gelo e os consequentes danos celulares. A velocidade da diminuição de temperatura no congelamento convencional é de 0,3 ºC por minuto, ao passo que na vitrificação é de 23 ºC por minuto ou seja, 70 vezes mais rápido.

B) 2ª parte: descongelamento e fertilização para se obter a gravidez, quando desejada.

• Descongelamento e fertilização dos óvulos na época definida pela paciente
AMOSTRA SEMINAL: São colhidas no dia indicado para a fecundação. Após a preparação adequada, a amostra é examinada e encaminhada para o processo de fertilização.
No descongelamento, os óvulos são aquecidos e retirados do meio conservante que os manteve no período em que estiveram vitrificados. Em seguida, são encaminhados para o processo de fertilização.
O preparo do útero para receber os embriões é extremamente simples, pois a necessidade de medicamentos é mínima. Isso pode ser feito até dentro de um ciclo ovulatório absolutamente natural, espontâneo, com a presença somente dos hormônios produzidos pelo próprio organismo.

4 – FERTILIZAÇÃO DOS ÓVULOS PELO ESPERMATOZOIDE

Posteriormente, a fertilização poderá ocorrer de duas maneiras:

1) FIV clássica:
Os óvulos são colocados em uma incubadora no laboratório, junto dos espermatozoides, em condições ambientais semelhantes às encontradas na trompa uterina – local onde normalmente ocorre a fecundação.

2) ICSI
Quando a quantidade de espermatozoides for pequena, os óvulos são fertilizados através da micromanipulação dos gametas, injetando-se um espermatozoide em cada óvulo – Injeção Intracitoplasmática de Espermatozoide.

3) ICSI Magnificado, Super-ICSI ou IMSI (Intracytoplasmic Morfologically Select Sperm Injection).
É uma técnica que identifica com precisão os espermatozoides com maior capacidade de fertilização, quando tiverem alterações no seu formato (morfologia alterada), vacúolos motilidade e no DNA (fragmentações do DNA).

Em qualquer uma dessas técnicas, após 18 horas da coleta dos óvulos, é confirmada a fertilização e, assim, passam a se chamar EMBRIÕES.

5 – TRANSFERÊNCIA DO(S) EMBRIÃO(ÕES) PARA O ÚTERO

A paciente deverá comparecer ao Laboratório de Reprodução Humana no horário predeterminado e sem estar em jejum. Sem necessidade de anestesia, é introduzido um pequeno cateter flexível pela vagina em direção ao colo do útero, até atingir a cavidade uterina. É um momento nobre e delicado, que exige certo virtuosismo do profissional executor. A transferência de embriões deve ser da maneira menos traumática possível. A passagem do cateter precisa ser com um movimento delicado, pois as chances de gravidez têm muita ligação com esse momento. Trata-se de um procedimento simples, mas que exige tranquilidade, um bom relaxamento da paciente e experiência do médico. Após essa etapa, a paciente deverá ficar deitada na mesa ginecológica por cerca de 20 minutos, retornando posteriormente para casa com atividades físicas limitadas e orientada com as devidas medicações. Atualmente, com a alta tecnologia dos laboratórios em identificar os melhores embriões, o numero de embriões transferidos, raramente ultrapassa dois.

6- SUPORTE HORMONAL

Após a transferência dos embriões, realiza-se um controle rigoroso das condições hormonais a fim de mantê-los em níveis satisfatórios para um adequado desenvolvimento embrionário intrauterino. Assim, ao redor do 5º dia após a transferência dos embriões, é realizado um exame de sangue para essa avaliação, o qual é repetido no 11º dia após a transferência, juntamente com o teste de gravidez. Se houver necessidade, são modificados ou acrescentados medicamentos hormonais para normalizar eventuais deficiências.

As mulheres devem ser avisadas de que a gestação é preferível antes dos 35 anos pois é mais segura e com maior probabilidade de se ter um bebê saudável, quando se compara a gravidez em idades mais avançadas.
Conclusão

O congelamento de óvulos é uma alternativa viável e deve ser oferecida às pacientes que estiverem dentro das indicações descritas. A paciente ou o casal devem ter consciência das eventuais limitações dos resultados da fertilização e gestação após o descongelamento e caberá a eles a decisão final por esta conduta. Negar esta alternativa e responsabilizar-se pelo futuro reprodutivo da paciente é ter pronta a resposta para uma possível pergunta no futuro:

– “Doutor, se eu tivesse congelado os meus óvulos naquela época que conversamos, eu não teria alguma chance de ter filhos agora?”

Hoje em dia a chance da gravidez com óvulos congelados já atinge até 40% e quem sabe no futuro venha aumentar ainda mais.

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